O Kart São Paulo marcou a sua presença na 500 Milhas de Kart Amador. A Equipe Kart Mogi Team chegou em 12o. lugar e os seus integrantes foram Otto Resende, Carlos Hayashi, Cláudio Abdo, Eder Santos e Michel Ferraz. Os dois primeiros, respectivamente o organizador do KartSP e o 3o. colocado do grupo Master, disputam a segunda colocação no campeonato com uma diferença de 9 pontos, que deve se alterar na próxima e penúltima etapa a ser relizada dia 11/11. Carlos Hayashi está mais atrás no campeonato porque não participou de tres etapas.
Num país onde apenas a glória da vitória é festejada, é comum que as outras participações nem sejam citadas, a não ser entre amigos.
Apenas para lembrar, a primeira edição da 500 Amador teve 42 equipes inscritas, mais de 240 pilotos, durou 12 horas sendo as primeiras sob sol escaldante. Assim a performance em pista depende de entrosamento da equipe, disposição física e psicológica.
O circuito onde se sucedeu a disputa tem 1400 mts, 300 a menos que a última prova do KartSP, o que dá uma diferença de 27%. A equipe marcou a sua melhor volta em 1:04.263. Na última prova do KartSP, no circuito 3 com 1100 mts, Otto marcou a melhor volta em 1:00.823, portanto uma diferença 6% no tempo para uma diferença de extenção de pista de 27%.
Isso se deve ao longo trecho de alta velocidade do circuito da 500 que passa pelas curvas 3 e 4, e na sequencia a hum sem chicane. Portanto, uma prova veloz. Sob sol forte e com o compromisso de voltar ao box apenas quando o combustível estiver no final, não é uma prova fácil. Eu já andei nesse circuito 2 vezes e sei que é de tocada técnica. A longa duração da prova completa o cenário aumentando a dificuldade a respeito da condição física e psicológica.
Posto tudo isso, eu penso que embora a equipe desejasse uma posição melhor que 12o., a atuação não foi má, especialmente considerando-se deixaram para trás 30 concorrentes. Fora os da frente que são parada dura.
Parabéns à Equipe Kart Mogi Team pela participação.
A mim, particularmente falando, resta uma única leitura. O lado positivo disso é que faço parte do grupo Light do KartSP, enquanto que o negativo é que ando 1,5s mais lento que o líder da Master.
Por enquanto.
Num país onde apenas a glória da vitória é festejada, é comum que as outras participações nem sejam citadas, a não ser entre amigos.
Apenas para lembrar, a primeira edição da 500 Amador teve 42 equipes inscritas, mais de 240 pilotos, durou 12 horas sendo as primeiras sob sol escaldante. Assim a performance em pista depende de entrosamento da equipe, disposição física e psicológica.
O circuito onde se sucedeu a disputa tem 1400 mts, 300 a menos que a última prova do KartSP, o que dá uma diferença de 27%. A equipe marcou a sua melhor volta em 1:04.263. Na última prova do KartSP, no circuito 3 com 1100 mts, Otto marcou a melhor volta em 1:00.823, portanto uma diferença 6% no tempo para uma diferença de extenção de pista de 27%.
Isso se deve ao longo trecho de alta velocidade do circuito da 500 que passa pelas curvas 3 e 4, e na sequencia a hum sem chicane. Portanto, uma prova veloz. Sob sol forte e com o compromisso de voltar ao box apenas quando o combustível estiver no final, não é uma prova fácil. Eu já andei nesse circuito 2 vezes e sei que é de tocada técnica. A longa duração da prova completa o cenário aumentando a dificuldade a respeito da condição física e psicológica.
Posto tudo isso, eu penso que embora a equipe desejasse uma posição melhor que 12o., a atuação não foi má, especialmente considerando-se deixaram para trás 30 concorrentes. Fora os da frente que são parada dura.
Parabéns à Equipe Kart Mogi Team pela participação.
A mim, particularmente falando, resta uma única leitura. O lado positivo disso é que faço parte do grupo Light do KartSP, enquanto que o negativo é que ando 1,5s mais lento que o líder da Master.
Por enquanto.
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