Quando Emerson pôs os pés em uma pista americana depois de ter abandonado a F1, necessitava de duas coisas primordiais, um contrato e visibilidade. Sem visibilidade você não consegue nada em nenhuma categoria no mundo. Emerson foi noticiado nos Estados Unidos após a sua participação na prova da IMSA em Miami mas isso por si só não o colocaria em qualquer equipe, muito embora tenha sido algo como um claro anuncio do tipo ‘estou por aqui’.
Um bi-campeão da F1 que vai pilotar nos Estados Unidos, óbviamente é candidato a um cockpit na Indy pois é suficientemente qualificado para isso. E não há dúvidas de que essa era a meta de Emerson nos Estados Unidos. A sua experiencia de pilôto vencedor foi fundamentada em monopostos e também por isso a Indy era uma opção à altura.
Em Miami Emerson foi convidado a pilotar para o cubano-americano Pepe Romero que havia comprado um Indy, que curiosamente era pintado de cor de rosa. Emerson pilotou esse carro em Long Beach e no oval de Phoenix em 1984. Então aconteceu uma dessas coisas de corridas que fecham portas para um e deixam abertas para outros.
É engraçado como certas coisas se repetem na vida de uma pessôa de forma similar. Hoje na F1 Nick Heidfeld substitui Robert Kubica na Renault por conta de um gravíssimo acidente do polonês em um rally na Itália. Na Indy o atual líder do campeoanto, Will Power, entrou na Penske cobrindo a falta momentanena de Helio Castroneves. Emerson pilotou carros da Lotus desde que chegou na Europa no início de sua carreira e ingressou na F1 nessa mesma equipe, pilotando um projeto vencedor. E logo no início saiu de terceiro piloto para titular depois da morte do seu companheiro Jochen Rindt.
O carro de Pepe Romero era um March, e Emerson participara da sua primeira 500 Milhas de Indianapolis naquele ano, abandonando com perda de pressão de óleo no motor. O pilôto Chip Ganassi, o proprietário da Chip Ganassi Racing, pilotava na Patrick Racing de Pat Patrick, que usava chassi March, e têve um seríssimo acidente em Michigan que o tirou das pistas definitivamente. Então Emerson foi convidado a pilotar na equipe para substituir Ganassi. Curiosamente o motor empregado era Cosworth, o mesmo fabricante dos motores que Emerson acelerou na F1. O March Cosworth era um bom carro e Emerson conquistou vitórias na Indy com ele e um segundo lugar na Indy 500 em 1988. Emerson reomeçava a sua carreira de pilôto e teria momentos muito felizes na nova categoria.
Um bi-campeão da F1 que vai pilotar nos Estados Unidos, óbviamente é candidato a um cockpit na Indy pois é suficientemente qualificado para isso. E não há dúvidas de que essa era a meta de Emerson nos Estados Unidos. A sua experiencia de pilôto vencedor foi fundamentada em monopostos e também por isso a Indy era uma opção à altura.
Em Miami Emerson foi convidado a pilotar para o cubano-americano Pepe Romero que havia comprado um Indy, que curiosamente era pintado de cor de rosa. Emerson pilotou esse carro em Long Beach e no oval de Phoenix em 1984. Então aconteceu uma dessas coisas de corridas que fecham portas para um e deixam abertas para outros.
É engraçado como certas coisas se repetem na vida de uma pessôa de forma similar. Hoje na F1 Nick Heidfeld substitui Robert Kubica na Renault por conta de um gravíssimo acidente do polonês em um rally na Itália. Na Indy o atual líder do campeoanto, Will Power, entrou na Penske cobrindo a falta momentanena de Helio Castroneves. Emerson pilotou carros da Lotus desde que chegou na Europa no início de sua carreira e ingressou na F1 nessa mesma equipe, pilotando um projeto vencedor. E logo no início saiu de terceiro piloto para titular depois da morte do seu companheiro Jochen Rindt.
O carro de Pepe Romero era um March, e Emerson participara da sua primeira 500 Milhas de Indianapolis naquele ano, abandonando com perda de pressão de óleo no motor. O pilôto Chip Ganassi, o proprietário da Chip Ganassi Racing, pilotava na Patrick Racing de Pat Patrick, que usava chassi March, e têve um seríssimo acidente em Michigan que o tirou das pistas definitivamente. Então Emerson foi convidado a pilotar na equipe para substituir Ganassi. Curiosamente o motor empregado era Cosworth, o mesmo fabricante dos motores que Emerson acelerou na F1. O March Cosworth era um bom carro e Emerson conquistou vitórias na Indy com ele e um segundo lugar na Indy 500 em 1988. Emerson reomeçava a sua carreira de pilôto e teria momentos muito felizes na nova categoria.
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