Até o GP de Melbourne este aqui será o último post sobre F1. E este será de mais um sobre o Rubinho. A razão é que algumas coisas recentes me chamaram a atenção além da performance notável do carro da Brawn.
No dia da homenagem do Nobres do Grid a Bob Sharp, Jan Balder foi chamado a fazer uma curta entrevista com Rubens que na época estava na espanha testando o BGP01. Foi para uma rádio que infelizmente não tive a curiosidade de perguntar qual. A pergunta foi para o Rubens explicar a que se devia a performance do carro. Eu não ouvi a entrevista mas a resposta passou por algumas explicações gerais e, é claro, não conclusiva como mandaria o bom senso numa situação dessas. Rubens não colocou o motor como o fator principal mas o mencionou.
E para quem leu os resultados das outras equipes, fica bem claro que o motor é ótimo mas no caso da Brawn o que se distingue é o projeto como um todo. Entre outras coisas Rubens disse que está ganhando muito menos que no passado recente.
Neste último sábado, ao acordar em frente à televisão na madrugada, apareceu Rubens no programa Altas Horas do Sergunho Groismann. Recentemente ele disse que passou os últimos mêses cuidando da preparação física. Repetiu a afirmação no Altas Horas e num take de perfil é bem notória a boa forma física dele. Está visível que ele mantém o preparo e mesmo nos carros atuais onde se apertam botôes e borbolêtas, a forma física é essencial. Citou um aspecto interessante das corridas, relacionado à manutenção corporal dos pilôtos. Antes da largada tôdos se hidratam com líquidos preparados com sais minerais muito usados por atletas. E um pouco antes do início da prova forma-se um fila no banheiro pois nesse momento tôdos os pilôtos estão descarregando um pouco do excesso que a hidratação provocou.
Em relação às finanças ele diz que tem um contrato assinado e que tem um pequeno salário mais adicionais. Muito provávelmente um adicional relativo aos pontos que êle conseguir obter na pista. Duvido que haja algum outro adicional na atual conjuntura da equipe.
Um pouco mais à frente na entrevista ele chamou o filho, cujo nome não me lembro. É o caçula. Aí Rubens mostrou uma coisa que eu já sei de gente bem próxima a sua família. Ele é uma pessôa que vive pela família. Você já viu o Rubens alguma vêz em baladas de boates como certos esportistas que conhecemos?
Falou uma coisa curiosa que eu nem imaginava. Ele é míope e dá umas tropeçadas aqui e ali de vez em quando. Deve ser um problema menor senão não estaria pilotando um F1. Jacques Villeneuve usava óculos quando estava na F1. Rubens só não disse se corre de lente de contato ou sem.
Em relação ao Schumacher ele foi enfático e direto. Ele admite que aprendeu muita coisa com o alemão. Mas não por algum desprendimento do alemão de ensinar algo a alguém. E sim por uma obrigação dele de transmitir algum dado em função das suas obrigações na equipe. E disse que o alemão é um cara rude no trato pessoal. Não foi êsse o têrmo que ele usou mas foi isso que quiz transparecer. E foi bem curto sobre o Schumacher. Decididamente Rubens não tem o alemão em alta conta. E eu nessa situação também não teria.
Ele se mostrou alegre e animado e transpareceu uma evidente motivação. E isso é uma coisa sem a qual ninguém faz nada. E motivação não sai de dentro como passe de mágica. É preciso que haja uma razão concreta para isso. É preciso um objetivo. E me parece que êsse conjunto está presente na vida dêle hoje.
Finalizando, o que ouvi e vi nos últimos dias me deu uma boa impressão. O que resta é acompanhar a F1 no ano de 2009 e ver os resultados.
No dia da homenagem do Nobres do Grid a Bob Sharp, Jan Balder foi chamado a fazer uma curta entrevista com Rubens que na época estava na espanha testando o BGP01. Foi para uma rádio que infelizmente não tive a curiosidade de perguntar qual. A pergunta foi para o Rubens explicar a que se devia a performance do carro. Eu não ouvi a entrevista mas a resposta passou por algumas explicações gerais e, é claro, não conclusiva como mandaria o bom senso numa situação dessas. Rubens não colocou o motor como o fator principal mas o mencionou.
E para quem leu os resultados das outras equipes, fica bem claro que o motor é ótimo mas no caso da Brawn o que se distingue é o projeto como um todo. Entre outras coisas Rubens disse que está ganhando muito menos que no passado recente.
Neste último sábado, ao acordar em frente à televisão na madrugada, apareceu Rubens no programa Altas Horas do Sergunho Groismann. Recentemente ele disse que passou os últimos mêses cuidando da preparação física. Repetiu a afirmação no Altas Horas e num take de perfil é bem notória a boa forma física dele. Está visível que ele mantém o preparo e mesmo nos carros atuais onde se apertam botôes e borbolêtas, a forma física é essencial. Citou um aspecto interessante das corridas, relacionado à manutenção corporal dos pilôtos. Antes da largada tôdos se hidratam com líquidos preparados com sais minerais muito usados por atletas. E um pouco antes do início da prova forma-se um fila no banheiro pois nesse momento tôdos os pilôtos estão descarregando um pouco do excesso que a hidratação provocou.
Em relação às finanças ele diz que tem um contrato assinado e que tem um pequeno salário mais adicionais. Muito provávelmente um adicional relativo aos pontos que êle conseguir obter na pista. Duvido que haja algum outro adicional na atual conjuntura da equipe.
Um pouco mais à frente na entrevista ele chamou o filho, cujo nome não me lembro. É o caçula. Aí Rubens mostrou uma coisa que eu já sei de gente bem próxima a sua família. Ele é uma pessôa que vive pela família. Você já viu o Rubens alguma vêz em baladas de boates como certos esportistas que conhecemos?
Falou uma coisa curiosa que eu nem imaginava. Ele é míope e dá umas tropeçadas aqui e ali de vez em quando. Deve ser um problema menor senão não estaria pilotando um F1. Jacques Villeneuve usava óculos quando estava na F1. Rubens só não disse se corre de lente de contato ou sem.
Em relação ao Schumacher ele foi enfático e direto. Ele admite que aprendeu muita coisa com o alemão. Mas não por algum desprendimento do alemão de ensinar algo a alguém. E sim por uma obrigação dele de transmitir algum dado em função das suas obrigações na equipe. E disse que o alemão é um cara rude no trato pessoal. Não foi êsse o têrmo que ele usou mas foi isso que quiz transparecer. E foi bem curto sobre o Schumacher. Decididamente Rubens não tem o alemão em alta conta. E eu nessa situação também não teria.
Ele se mostrou alegre e animado e transpareceu uma evidente motivação. E isso é uma coisa sem a qual ninguém faz nada. E motivação não sai de dentro como passe de mágica. É preciso que haja uma razão concreta para isso. É preciso um objetivo. E me parece que êsse conjunto está presente na vida dêle hoje.
Finalizando, o que ouvi e vi nos últimos dias me deu uma boa impressão. O que resta é acompanhar a F1 no ano de 2009 e ver os resultados.
Um comentário:
Há poucos lugares no mundo da fórmula 1 onde Rubens Barrichello não esteja em casa
Ed
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