Você é daqueles que adora um rugido forte de enormes motores V8 preparados para corridas?
Então aproveite porque a cada dia que passa isso está mais perto de se tornar lenda.
A mudança mais comentada da F1 de 2009 foi a adoção do KERS - dispositivo capaz de recuperar nas frenagens e armazenar em supercapacitores a energia que será usada para o acionamento de motores elétricos que dão alguns segundos de potencia adicional aos carros, coisa a qual habitualmente designamos booster.
Particularmente falando eu achei uma mudança pouco compatível com os moldes de competições automobilisticas aos quais estamos habituados. Na verdade hé uma onda de saudosistas que valorizam uma F1 dos tempos da caixa de mudanças de alavanca e dos volantes que serviam unica e tão sómente para guiar a frente do bólido. Dentro desse contexto um carro de F1 com um acessório como o KERS soa mais ou menos como um macaco de paletó e gravata.
Mas a realidade do mundo moderno está nos colocando numa posição decisória. Somos provávelmente os últimos que poderão um dia dizer que já dirigiram um carro com motor a combustão interna. Essa forma de propulsão vai começar a contar os seus dias de extinção por conta de vários fatores inclusive e especialmente a extinção do que resta das atuais reservas de petróleo. Estamos em uma etapa da humanidade em que surgirá brevemente uma linha divisória entre antes e depois da gasolina. E os motores elétricos são até o momento a solução mais viável como unidade de potencia. Mesmo que os motores de combustão interna adotem combustíveis menos poluentes e de fonte renovável, há um rezíduo poluente e uma geração de calor que poderiam ser eliminados em outro processo de geração de energia.
Assim é que fiquei muito surpreso ao descobrir na internet a existencia da Fórmula Zero que vem a ser uma liga onde competem exclusivamente carros movidos por motores elétricos cujo combustível é célula de hidrogenio. Clique no logo abaixo para ir ao siteda categoria.
Então aproveite porque a cada dia que passa isso está mais perto de se tornar lenda.
A mudança mais comentada da F1 de 2009 foi a adoção do KERS - dispositivo capaz de recuperar nas frenagens e armazenar em supercapacitores a energia que será usada para o acionamento de motores elétricos que dão alguns segundos de potencia adicional aos carros, coisa a qual habitualmente designamos booster.
Particularmente falando eu achei uma mudança pouco compatível com os moldes de competições automobilisticas aos quais estamos habituados. Na verdade hé uma onda de saudosistas que valorizam uma F1 dos tempos da caixa de mudanças de alavanca e dos volantes que serviam unica e tão sómente para guiar a frente do bólido. Dentro desse contexto um carro de F1 com um acessório como o KERS soa mais ou menos como um macaco de paletó e gravata.
Mas a realidade do mundo moderno está nos colocando numa posição decisória. Somos provávelmente os últimos que poderão um dia dizer que já dirigiram um carro com motor a combustão interna. Essa forma de propulsão vai começar a contar os seus dias de extinção por conta de vários fatores inclusive e especialmente a extinção do que resta das atuais reservas de petróleo. Estamos em uma etapa da humanidade em que surgirá brevemente uma linha divisória entre antes e depois da gasolina. E os motores elétricos são até o momento a solução mais viável como unidade de potencia. Mesmo que os motores de combustão interna adotem combustíveis menos poluentes e de fonte renovável, há um rezíduo poluente e uma geração de calor que poderiam ser eliminados em outro processo de geração de energia.
Assim é que fiquei muito surpreso ao descobrir na internet a existencia da Fórmula Zero que vem a ser uma liga onde competem exclusivamente carros movidos por motores elétricos cujo combustível é célula de hidrogenio. Clique no logo abaixo para ir ao siteda categoria.
Até onde estou informado a GM foi a primeira montadora a desenvolver uma plataforma experimental onde todo o equipamento de produção de energia e de tração fica na plataforma propriamente dita de tal forma que um veículo construido assim seria como abrigar uma carroceria sobre grande skate. A razão é que todos os dispositivos eletro-eletronicos podem ser acondicionados de forma horizontal. Isso faria com que um automovel com o design atual ficasse com um volume a mais pois o compartimento do motor e cambio estaria desocupado.
Conforme a imagem abaixo, a passagem de hidrogenio e oxigenio pela célula combustível libera os íons que serão a carga armazenada em baterias e empregada para o acionamento de motores elétricos. O produto final desse processo é água. Na imagem seguinte um kart aparece sendo recarregado com hidrogenio num cilindro fixado numa estrutura à frente da barra de direção.
Não tenho certeza agora se é em Sao Paulo ou Curitiba que temos um onibus rodando em caráter experimental com o uso dessa tecnologia.
No próximo post a notícia do lançamento de uma equipe de karts movidos a célula de hidrogenio na Holanda.
Imagens: http://www.formulazero.nl/
Um comentário:
Zé Clemente, se quiser fazer matérias e colocar no meu blog, fique a vontade para solicitar. Só me mandar e-mail carpointnews@gmail.com
Eu vejo primeiro o assunto e publico em um dia da semana.
Postar um comentário