As provas preliminares dos 1000 km de Interlagos, realizadas no último domingo, foram a Classicos de Competição e a F3 Brazil Open.
A manhã estava mostrando um céu animador de poucas nuvens, porém o chão ainda molhado da chuvarada da noite de sábado. Os carros que participaram dos 1000 km fizeram um warm-up que apenas serviu para ver se as coisas funcionavam a contento. A previsão era que as corridas se dessem em pista seca, mesmo que por pouco tempo.
Foi a primeira vez que dois pilotos tiveram chance de saber se como poderiam se comportar os seus bólidos.
A manhã estava mostrando um céu animador de poucas nuvens, porém o chão ainda molhado da chuvarada da noite de sábado. Os carros que participaram dos 1000 km fizeram um warm-up que apenas serviu para ver se as coisas funcionavam a contento. A previsão era que as corridas se dessem em pista seca, mesmo que por pouco tempo.
Foi a primeira vez que dois pilotos tiveram chance de saber se como poderiam se comportar os seus bólidos.
Na Equipe Lobo, comandada por Camilinho Cristófaro, o piloto Amorin Jr., com quem eu conversei bastante no sábado, foi sentir pela primeira vez a força do motor Chevrolet de 6700 cc, na pista ainda úmida.
Também foi a primeira vez de Marcelo Carlovicchi, filho do meu amigo Rui, que foi convidado para dividir a pilotagem do Spyder com o piloto Marcos Rossini.
Os outros carros incritos nos 1000 km já haviam feito tudo que era necessário e restava unicamente aguardar a largada.
Os outros carros incritos nos 1000 km já haviam feito tudo que era necessário e restava unicamente aguardar a largada.
A primeira prova preliminar foi a Classicos de Competição. A largada foi em pista ainda úmida. Há coisa em corridas que são difíceis de explicar. No grid já formado eu falava com o Carlos Braz do Passat 21, que alinhou em quarto na geral, para que fosse conservador na tocada na primeira volta. À sua frente estavam Luiz Finotti Jr, vencedor da prova com o KG, e Paulo Souza com Porsche, ambos de tração traseira, além de Carlos Barros com Passat.Parece que profetizei algo pois logo no início da prova na saída do S do Senna, Paulo Souza rodou sozinho e ainda de quebra ganhou uma colisão inevitável de Adriano Lubisco. Carlos Braz já foi para terceiro nesse evento. A pista foi secando e o Passat de Carlos Barros se distanciou do Carlos Braz até que nas ultimas voltas a diferença foi diminuindo constantemente. Na última volta, já na reta de chegada, estavam disputando posição com o Carlos Braz já iniciando ultrapassagem por dentro. Carlos Barros em segundo, fechou a porta e a direção de prova entendeu que a manobra foi anti-esportiva e o puniu. Cruzaram a linha de chegada, Barros em segundo e Braz em terceiro, mas com a punição as posições se inverteram no resultado. Quem fez um trabalho paciente e bem feito foi Ricardo Berg, de quem falei num post anterior, que chegou na décima posição na geral com um Porsche Sypder com motor absolutamente original. Outro que teve só problemas com o seu carro na classificação e se encontrou na prova, foi Lin Hung, de Corcel que terminou na 15a. colocação.
Foi o grid mais cheio do dia com 25 carros na pista.
Foi o grid mais cheio do dia com 25 carros na pista.
Na F3 Brazil Open, que tinha 8 inscritos, apenas 7 alinharam para a largada da final. Durante todo o torneio a disputa mais dura aconteceu entre André Negrão e o irlandes William Buller. Na final André Negrão estava na pole mas nas primeiras voltas foi ultrapassado pelo irlandes. Os dois carros e os dois pilotos mostraram as menores diferenças durante todo o torneio e André Negrão não conseguiu recuperar a posição perdida. Vitória do irlandes com André Negrão 9s atrás.
Os carros, chassi Dallara com motor Berta-Ford são bem rápidos, andando na casa de 1´29”. São carros modernos com um motor de 250 hp´s, 4 cil., duplo comando, perparado por Oreste Berta. Apesar do grid magérrimo foi emocionante ver a briga dos dois primeiros.
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