A equipe de Lucas Di Grassi na F1, a Virgin, é a última colocada no campeonato de construtores e Lucas é o 21o. no campeonato de pilotos, à frente do seu companheiro Timo Glock. A equipe optou por uma engenharia exótica que dispensa o túnel de vento e utiliza no seu lugar um software CFD - Computational Fluid Dynamics - que faz o mesmo papel do túnel físico. O papel dessa categoria de software é mostrar os resultados da passagem de um fluído (o ar no caso) pela superfície de um objeto. Alterando-se a topologia dessa superfície tem-se um resultado diferente da passagem do fluído e assim pode-se prever o comportamento de uma carenagem em ação na pista. Isso dispensa o túnel de vento e os modelos físicos em escala. Fora isso, como é uma ferramenta de engenharia virtual, pode ser utilizada a qualquer momento, dia e noite se for o caso. É uma opção inédita na F1 e portanto os resultados não são animadores até o momento.
Mas andar mais lento que os outros não quer dizer que seja alguma tartaruga, muito pelo contrário. O video desse post foi postado por Lucas no seu canal no Youtube, e dá uma idéia do que é pilotar um dos carros do fundão da F1. Coisa que, como se pode ver, não é destinada a simples mortais e sim a pilotos profissionais.
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